1996, primeira série do Ensino Fundamental. Era uma ansiedade para chegar o mês de Outubro, quando além do dia das crianças ainda acontecia a Feira de Ciências na escola. Naquela época somente da quinta série em diante que se formava os grupos para apresentar seus trabalhos, mas eu já gostava somente de ver as apresentações. Este ano foi especial pois um dos trabalhos apresentados iria marcar um dos pontos cruciais para minha carreira: a sustentabilidade.

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Passando de sala em sala, um dos grupos estava em um local diferente, pois eles precisavam de mais espaço. Para quê? Para mostrar na prática como se faz a reciclagem de papel. Fiquei fascinado: corta, tritura, mistura com água, espalha numa bandeja e seca. Estes são alguns poucos processos que eu lembro de cabeça. Mas o que me lembro bem foi a sensação de poder reutilizar um material que seria descartado.

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O tempo passou e decidi qual faculdade iria cursar somente no terceiro ano do Ensino Médio: Engenharia de Produção na Universidade Presbiteriana Mackenzie, na época a melhor faculdade particular do Brasil.

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O curso caiu como uma luva, todos aqueles cálculos e estudos sobre processos foram extremamente importantes para a visão sistêmica que tenho hoje. Minha paixão por sustentabilidade mais uma vez aflorou sem que eu percebesse: ainda estudando sobre "Engenharia Reversa" no último semestre da faculdade, realizei muitos estudos e planejei a montagem de uma Usina de Reciclagem de Materiais da Construção Civil na minha cidade natal, já que quase todo lixo era descartado em terrenos baldios. Só precisávamos de uma ajuda da própria prefeitura para avançar com o projeto, mas não tivemos sucesso porque era ano eleitoral.

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Com a Usina descartada naquele momento, terminei a faculdade já gerenciando a empresa familiar fundada pelos meus pais, função que exerci durante quase dois anos. Logo após este período, fui para a Australia fazer uma pós graduação em gerenciamento de projetos e administração.

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Como todo estudante estrangeiro, trabalhei de tudo: garçom, motoboy e até entregador de piso. 

Nos poucos espaços de tempo livre que tinha, pensava em como iria conseguir o tão desejado passaporte australiano. É um processo que possui vários caminhos, e o meu estava mais claro: validar o diploma de engenheiro e seguir carreira.

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Mas durante todo este tempo eu não sabia exatamente em que área gostaria de atuar, até o momento que eu comecei a estudar sobre energia solar fotovoltaica em 2017. Minha cabeça quase explodiu, pois havia encontrado em um único equipamento tudo que eu gostava: sustentabilidade, tecnologia e economia financeira.

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Como o mercado fotovoltaico na Austrália está muito mais consolidado que o brasileiro, consegui um emprego como instalador. Foi uma das melhores experiências da minha vida, pois estava trabalhando com o que amava e aprendendo na prática como funciona esta tecnologia tão fascinante.

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Dia 22 de Dezembro de 2017, mais precisamente às 15h um incidente de 1 segundo mudaria todos os meus planos.

Era a última instalação antes do Natal, era a última placa daquele cliente sendo instalada e...caí do telhado!

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Foram 4 ossos da coluna, 3 costelas e 14 pontos na cabeça.

O susto foi grande, mas por algum motivo maior não tive sequela e em poucos dias estava andando de bicicleta e treinando musculação. Claro, sempre acompanhado de um fisioterapeuta e ajuda dos amigos.

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Os seis meses seguintes foram de recuperação física e alinhamento de expectativas da minha vida. Eu sabia que aquilo tinha acontecido por algum motivo, eu só precisava descobrir o que era.

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Pois não demorou muito tempo, ao final desses meses de repouso, eu já tinha decidido voltar para o Brasil, abrir minha própria empresa de energia fotovoltaica e aplicar todas as boas práticas que aprendi naquele país de primeiro mundo.

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Hoje além da empresa, me dediquei voluntariamente na Associação Empresarial de Florianópolis (ACIF), onde participo do Núcleo de Jovens Empreendedores, no qual fui coordenador da 5ª Edição do Projeto Mentoria e coordenador de marketing da chapa 2019/2020. Para a chapa de 2020/2021 convidado para estar como coordenador secretário.

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Faço parte também dos fundadores do Núcleo de Energia Solar Fotovoltaica da ACIF. Neste núcleo setorial, somos empresários que nos reunimos para fortalecer o setor, trocar boas práticas e ter representatividade.

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Mudamos nossa operação para Atibaia - SP durante a pandemia, ação estratégica que nos rendeu muitos frutos, podendo ajudar mais pessoas a economizarem dinheiro de forma sustentável.

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Resumidamente, esta é minha história. Minha vida é energia solar, e é por este motivo que você não vai encontrar em outro lugar alguém tão apaixonado pelo o que faz com a experiência que ganhei.

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Meu propósito é fazer consumidores de energia economizarem dinheiro com sustentabilidade através do Sol.

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Seja bem vindo à SAKA Solar!

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Agora que você conhece a nossa história, quero te convidar para conhecer um pouco mais sobre a solução e fazer um orçamento totalmente gratuito. Clique no botão abaixo para falar conosco.

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